Entenda a diferença entre CRÉDITO RURAL e FINANCIAMENTO PRIVADO

O financiamento no agronegócio é um tema que tem tido bastante destaque, principalmente com o lançamento do Plano Safra, afinal desempenha um papel crucial, impulsionando a produtividade, a sustentabilidade e a inovação em toda a cadeia de suprimentos.

E esses aportes são de extrema importância para uma atividade de alto custo como o agro, que conta com a natureza sazonal e cíclica das operações. Os agricultores enfrentam desafios sazonais, como preparação do solo, plantio, colheita e processamento, que requerem investimentos em maquinário, insumos agrícolas e mão de obra especializada. Além disso, eventos climáticos imprevisíveis, como secas, enchentes ou pragas, podem causar perdas significativas, exigindo mecanismos de mitigação de riscos financeiros.

Por isso, os produtores agrícolas e pecuaristas geralmente recorrem a diversas fontes de financiamento para atender às suas necessidades. E, além das linhas de crédito fornecidas pelo governo, existem os financiamentos privados, menos burocráticos e que oferecem mais liberdade na aplicação do aporte.

Em suma, o crédito rural tem recursos controlados pelo Estado, como a Poupança Rural e os depósitos compulsórios. Já no financiamento privado, o tamanho do bolso (e do cofre) do investidor é o limite.

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